sexta-feira, 3 de Maio de 2024  06:28
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Sopa de Abóbora

Sopa de Abóbora

Retire a pele à abóbora e corte-a em pedaços. Lave muito bem o alho francês e corte-o em fatias finas. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
29-01-2015

CPCJ de Ílhavo regista decréscimo de processos com crianças e jovens em perigo.



A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Ílhavo analisa dados de 2014 salientando que interveio junto de um total de 257 crianças e jovens em perigo, tendo transitado 98 processos de promoção e proteção ativos. No mesmo período foram reabertos 29 processos e foram abertos 130 novos processos. Durante o ano de 2014, foram arquivados 168 processos de promoção e proteção, pelo que transitaram ativos para 2015, 89 processos. A comissão regista uma quebra e considera que a prevenção pode estar a produzir efeitos positivos.

“Relativamente ao número de novos processos de crianças e jovens verifica-se uma tendência de decréscimo desde 2012 da ordem dos 22%, o que poderá indicar a existência de um maior investimento das entidades com competência em matéria de infância e juventude na prevenção primária e ao nível da intervenção de primeira linha para a promoção dos direitos e proteção das crianças e jovens em perigo mas, também uma diminuição da deteção e sinalização das situações de perigo”.

No tocante às situações de perigo envolvendo crianças e jovens que foram participadas à CPCJ o maior número diz respeito à exposição a comportamentos que afetam o bem-estar e o desenvolvimento (23,8%), seguindo-se da negligência (21,8%), as situações em que as próprias crianças e jovens assumem comportamentos que afetam o bem-estar e desenvolvimento sem que os pais se oponham de forma adequada (15%), o absentismo escolar (10,9%), o mau trato físico (8,8%), o abandono escolar (6,8%) e a exposição a violência doméstica (6,1%).

Relativamente à origem das participações de crianças e jovens em perigo, continuam a ser os estabelecimentos de ensino a principal fonte de informação (30,6%), sendo que os pais, a par dos estabelecimentos de saúde e das participações sem fonte identificada, constituem a segunda principal origem das sinalizações (10% cada).

A reunião da CPCJ decorreu no passado dia 20 de janeiro para aprovar o Relatório Anual de Avaliação das Atividades.

 


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®